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5 de fevereiro de 2019
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O programa deve ser bem elaborado. Aliado à motivação, foco e disciplina, pode garantir novos rumos e resultados para o executivo

Lembro-me de nações da Ásia, África e América La­tina – que visitei num passado recente – que estavam em uma situação difícil em termos políti­cos, sociais e econômicos. De re­pente, deram um salto qualitativo no quadro político e econômico.

Ao analisar essa situação, vejo que, por trás do crescimento, hou­ve um plano estratégico muito bem estruturado que levou esses países a um lugar de destaque. Seus governos desenvolveram projetos de olho no futuro.

Com relação às pessoas, o ca­minho não é diferente. Ou seja, quando você sabe para onde vai, por que quer chegar lá e como quer chegar, a possibilidade de conquista é muito grande. Tenho acompanhado executivos que fa­zem isso muito bem e conseguem atingir o sucesso em suas carreiras de uma forma estruturada, com motivação, foco e esforço. Mas en­tendo que são poucos os que esta­belecem um plano bem elaborado, do qual constam metodologia, pla­nejamento, tempo e habilidade. Nessa direção, o processo de coaching (relacionamento em que uma pessoa se compromete a apoiar outra a atingir um determi­nado resultado) se bem aplicado e assessorado por um profissional capaz, é um instrumento impor­tante para que o plano individual possa ser elaborado de forma efi­caz. Assim, poderá gerar os resul­tados esperados – para o executi­vo e para a organização.

O ponto de partida para isso é fazer um bom diagnóstico, ou me­lhor, dispor de um excelente “ban­co de dados”, com informações sobre competências, estilos de re­lacionamento e características do profissional que será trabalhado, Identificar as barreiras e os obs­táculos para alcançar os objetivos que estão sendo propostos tam­bém são importantes nessa fase de planejamento.

Plano básico

A partir dessas informações, pro­cessadas através de feedbacks internos e externos, e do uso de instrumentos eficientes, como o MBTI e o Firo B – que facilitam o entendimento das pessoas em relação aos seus comportamentos, valores e relacionamentos – é es­tabelecido um plano estratégico. Esse plano deve levar em conta a definição dos objetivos principais, as ações de suporte e as neces­sidades pessoais para motivar a busca por resultados efetivos.

Fonte: REVISTA VIDA EXECUTIVA – Ano 4 Nº 41 – Pág. 50.

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